Se tem algo muito comum de umas décadas para cá é assistirmos a uma seleção até então inexpressiva chegar às semifinais de uma Copa do Mundo. E isso começou a ocorrer com uma certa frequência de 1994 até os dias atuais. Isto é, está cada vez mais comum no mundo da bola uma seleção nem um pouco tradicional surpreender durante o curto torneio da Fifa. Pensando nisso, relembramos aqui 5 Copas com as maiores zebras para você ficar de olho e fazer uma boa aposta na casa Betpix365 .
- As 5 Copas com as maiores zebras da história
- Costa Rica (2014)
- Croácia (1998)
- Suécia e Bulgária (1994)
- Coreia do Sul e Turquia (2002)
- Croácia (2018)
- Faça uma boa aposta na casa Betpix365
5 – Costa Rica (2014) está entre as 5 Copas com as maiores zebras da história
Já imaginou ser um patinho feio num grupo com Itália, Uruguai e Inglaterra? Pois foi exatamente assim que a Costa Rica se sentiu tão logo foi feito o sorteio dos grupos para a segunda Copa do Mundo no Brasil.
Naquela chave D, eram simplesmente sete taças mundiais versus a 16ª colocação nas oitavas de final da Copa de 1990. Isto é, a lógica apontava uma disputa entre Itália e Inglaterra para ver quem conseguiria a primeira colocação. Já o Uruguai era a seleção que corria por fora para se classificar no mata-mata.
E o que aconteceu? A primeira zebra do Mundial de 2014. Os costa-riquenhos não só se classificaram para a fase final como obtiveram a histórica primeira colocação, que veio após vitórias contra uruguaios, italianos e um empate contra os ingleses.
Nas oitavas, outro europeu ficou pelo caminho. A Grécia, que até então tinha vencido uma Eurocopa há exatos 10 anos, foi eliminada pelos centro-americanos nas penalidades. Porém, o sonho acabou nas quartas, quando encarou a boa seleção holandesa de Robeen e cia.
4 – Croácia (1998)
Logo após sete anos da sua independência, a Croácia estava chegando às semifinais da Copa do Mundo da França, em 1998. No ataque, um matador chamado Davor Suker, que no torneio anotou seis gols, ditou o ritmo daquela seleção com uma camisa quadriculada até então desconhecida.
No caminho dos croatas, ficaram Japão e Jamaica, ambas derrotadas pelo país do leste europeu na fase de grupos. Já na fase final, a Croácia tratou de eliminar a Romênia de Hagi e companhia. Nas quartas, de despachar nada mais, nada menos do que a tricampeã Alemanha por um elástico 3 a 0.
Incrivelmente, o país até então estreante em mundiais, estava na chegando entre as quatro melhores seleções da competição. Porém no caminho dos croatas estavam os sedentos anfitriões (pelo título) franceses. Suker até abriu o placar no Estádio Saint-Denis no início do segundo tempo, mas a França tratou de empatar no minuto seguinte pouco depois.
Ou seja, os dois gols de Lilian Thuram terminaram com a aventura da camisa que parecia uma toalha de mesa em campo. Contudo, na disputa de terceiro lugar, a vitória contra a fortíssima seleção holandesa marcou para sempre a Croácia como uma das maiores zebras dos mundiais.
3 – Suécia e Bulgária (1994)
Quem poderia imaginar que na primeira Copa dos Estados Unidos uma seleção nórdica e outra do leste europeu chegaria entre as quatro melhores? Ou melhor, quem poderia imaginar que em um Mundial que tinha a Argentina de Diego Maradona e a Alemanha de Jurgen Klinsmann, seleções com pouca tradição poderiam chegar tão longe?
A Suécia de Tomas Brolin e a Bulgária de Hristo Stoichkov quase fizeram história numa possível final que possivelmente nunca mais será tão próxima de ocorrer. Afinal, no caminho das equipes sueca e búlgara apareceram o Brasil de Romário e a Itália de Roberto Baggio, respectivamente.
Mas nada apaga a ótima campanha das equipes. A Suécia, antes de garantir o seu terceiro lugar no Mundial, venceu a Rússia, empatou com Camarões e Brasil e eliminou no mata-mata Arábia Saudita e Romênia. No entanto, caiu para os brasileiros na semifinal com o placar de 1 a 0.
Já a Bulgária começou perdendo para a Nigéria, mas depois venceu Grécia e Argentina na fase de grupos. Nas oitavas, eliminou o México. Nas quartas, a Alemanha, até então a atual campeã. Já nas semifinais, o time do leste europeu encarou a Itália e foi eliminada por 2 a 1. Na disputa de terceiro lugar, o placar foi um sonoro 4 a 0 para os suecos sobre os búlgaros.
2 – Coreia do Sul e Turquia (2002)
Se pudéssemos fazer uma eleição na qual a Copa do Mundo da Coreia e Japão em 2002 concorresse como o “Mundial das Zebras”, com certeza ganharia. Fora os fiascos de França e Argentina, ambas eliminadas na primeira fase, outro tipo de zebra ocorreu na primeira Copa do novo milênio.
E uma delas era a anfitriã Coreia do Sul, que graças a sua incrível torcida e erros bizarros de arbitragem, chegou até às semifinais do torneio. Os coreanos venceram os poloneses e os portugueses na fase de grupos e mandaram mais cedo para casa italianos e espanhóis. Porém, quando os alemães os encontraram na semifinal, não teve jeito. A empolgação acabou.
Já a Turquia, além de apresentar um melhor futebol na competição, teve uma vida um pouco mais fácil – tirando o fato de estar na mesma chave que o Brasil. Após perder na estreia, os turcos empataram contra os costa-riquenhos, venceram os chineses, os japoneses e os senegaleses.
Mas aí uma certa Seleção Brasileira pintou no caminho e acabou com tudo. Coreia do Sul e Turquia, assim como Suécia e Bulgária, fizeram a disputa inusitada de terceiro lugar do primeiro mundial realizado em solo asiático. Deu turcos por 3 a 2 numa partida muito movimentada.
1 – Croácia (2018)
Olha a toalha de mesa de restaurante de novo aí. E não é que 20 anos depois a Croácia estava novamente entre as quatro melhores seleções do mundo? Na Copa do Mundo da Rússia, há quatro anos, os croatas foram ainda mais além, apesar de não terem chegado nem perto da conquista que seria inédita.
A maior geração da história do pequeno país formada por jogadores como Ivan Rakitic, Luka Modric, Ivan Perisic e Mario Mandžukić foi um dos melhores times da edição. Na primeira fase, foram líderes do seu grupo, vencendo a Nigéria, Argentina e Islândia.
Nas penalidades, eliminou a Dinamarca e a Rússia, nas oitavas e quartas de final. Já na semifinal, despachou a boa seleção da Inglaterra na prorrogação. Todavia, os franceses voltariam a cruzar os caminhos dos croatas novamente.
Desta vez, na grande final, a Croácia sequer teve chance contra uma ajeitada seleção francesa. O placar final ficou um mentiroso 4 a 2 para a França, mas um muito comemorado e verdadeiro segundo lugar croata.
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